Esta foi uma das manchetes que a imprensa de Natal-RN (Diário de Natal) estampou nessa manhã modorrenta de quarta feira.
Naturalmente, a responsável pelo ato foi presa pela polícia e, como o crime é inafiançável, passou a noite de ontem numa jaula feito uma "macaca".
Há um mito de que somos um país alegre, unido e abençoado por Deus. Crescemos ouvindo a tolice de que Deus é brasileiro.
Não é!!!!
A verdade é que somos um povo racista sim senhor.
Herança maldita deixada pelos colonizadores e que, infelizmente, deixou cicatrizes profundas na essência de nossa sociedade.
Confesso que fiquei satisfeito com o desfecho desse caso. Ela tinha que ser presa mesmo. E ainda tinha que pagar pelos danos morais que causou ao segurança que nada mais fazia que seu trabalho.
A mentalidade racista e escravocrata ainda persiste nas empresas e nas casas.
Há "patroas" que se travestem de sinhás e tratam seus empregados como escravos.
Há empresários que se fossem transportados numa máquina do tempo para o Brasil colonial e pousassem seus traseiros na casa grande de um engenho de açúcar ou uma lavoura de café encaixariam como uma luva.
Mas felizmente, o país está (lentamente) mundando.
É bom que antes de taxarmos os EUA, Alemanha, França, Itália ou Espanha de racistas, possamos cair na real para ver que somos tanto quanto eles.
Naturalmente, a responsável pelo ato foi presa pela polícia e, como o crime é inafiançável, passou a noite de ontem numa jaula feito uma "macaca".
Há um mito de que somos um país alegre, unido e abençoado por Deus. Crescemos ouvindo a tolice de que Deus é brasileiro.
Não é!!!!
A verdade é que somos um povo racista sim senhor.
Herança maldita deixada pelos colonizadores e que, infelizmente, deixou cicatrizes profundas na essência de nossa sociedade.
Confesso que fiquei satisfeito com o desfecho desse caso. Ela tinha que ser presa mesmo. E ainda tinha que pagar pelos danos morais que causou ao segurança que nada mais fazia que seu trabalho.
A mentalidade racista e escravocrata ainda persiste nas empresas e nas casas.
Há "patroas" que se travestem de sinhás e tratam seus empregados como escravos.
Há empresários que se fossem transportados numa máquina do tempo para o Brasil colonial e pousassem seus traseiros na casa grande de um engenho de açúcar ou uma lavoura de café encaixariam como uma luva.
Mas felizmente, o país está (lentamente) mundando.
É bom que antes de taxarmos os EUA, Alemanha, França, Itália ou Espanha de racistas, possamos cair na real para ver que somos tanto quanto eles.
Talvez com um diferencial: a cínica hipocrisia brasileira de negar essa realidade.