Natal é uma cidade especial.
Simpática aos brasileiros de outros estados,
Admirada mundo afora,
Amada pelos natalenses.
Ter nascido em Natal é um privilégio,
Uma graça divina
Receber o título de cidadão natalense
Conferido pela Câmara Municipal
deveria ser motivo de orgulho para quem recebe
e de satisfação para quem confere
Ícones da cultura popular como Ariano Suassuna já receberam.
Semana passada um ilustre vereador chamado Aluízio Machado
Antigo vereador, diga-se de passagem
Nada a ver com os novatos que se embriagam com o poder de ser "otoridade" de uma hora para outra
Obrou (no sentido de elaborar) um projeto de concessão do título de cidadão natalense
a um sujeito chamado Durval Lelys - vocalista do Asa de Águia
Pergunto eu: o que esse rapaz fez por nossa cidade?
Shows?
São seu trabalho...
Elevou o nível da cultura local?
Só se for a cultura trash
Acho que o vereador deveria continuar investindo naqueles aulões de domingo
que eu saiba a única coisa útil que ele fez nos últimos anos
Quanto ao título de cidadão natalense,
pobre título!
Virou papel inútil
Homenagem ridícula
Entregue a qualquer papangu de plantão...
Essa câmara municipal é mesmo o circo dos horrores!
Estamos em ano de eleição para vereador
Será que a câmara ainda pode ficar pior?!
Garanto que Natal não merece tamanho castigo!
3 comentários:
Flavio
Essa cidade e maravilhosa assim como há minha cidade maravilhosa Rio de Janeiro. Acredite cada cidade tem os representantes que a população elege. Votar é obrigatório, escolher não é obrigatório, ainda que faltem opções.
Rotatividade neles!
A semeadura é livre a colheita é obrigatória. (F.C.Xavier)
Abraços
Alessandro317@hotmail.com
Natal é a materialização daquela velha frase: "Beleza não põe mesa" ...
Quem escolhe essa gente é o povo, quando vota. São, portanto, o reflexo do povo. O mesmo povo que quase elegeu Miguel Mossoró prefeito de Natal. Levaram as coisas na brincadeira. O que esperar que os eleitos façam? Estão brincando conosco. Como sempre.
Nós devemos tomar vergonha na cara. Ele não vão tomar nunca.
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