Com mais de 60% dos votos válidos, o NÃO prevaleceu no referendo sobre a proibição do comércio de armas e munições no Brasil, realizado neste domingo, dia 23.10. E daí? O que isso vai trazer de mudança para nossas vidas? NADA. Não, não se trata de choro de perdedor. Se o SIM tivesse ganho, nada também mudaria... Chega de brincar de votação! Custa caro e não gera resultados práticos. No próximo referendo, façam uma enquetezinha besta via internet mesmo!23.10.05
Quem ganhou o referendo? Só não foi você!
Com mais de 60% dos votos válidos, o NÃO prevaleceu no referendo sobre a proibição do comércio de armas e munições no Brasil, realizado neste domingo, dia 23.10. E daí? O que isso vai trazer de mudança para nossas vidas? NADA. Não, não se trata de choro de perdedor. Se o SIM tivesse ganho, nada também mudaria... Chega de brincar de votação! Custa caro e não gera resultados práticos. No próximo referendo, façam uma enquetezinha besta via internet mesmo!
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4 comentários:
Concordo plenamente com você Flávio, qualquer que fosse o resultado do referendo nada mudaria na prática. Durante o processo de propaganda do SIM e do NÃO, em momento algum pude ver propostas sérias para diminuir de verdade a violência em nosso país, e olhe que qualquer criança sabe o que deve ser feito de verdade: POLÍTICAS SÉRIAS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE, E GERAÇÃO DE EMPREGO, já seriam um excelente começo...
prof venho a concordar com sua opinião, assim como dizer que, os gastos absordos com um referendo, sem resultado muito obvio dele, podia ser gastos em outras formas de incentivos a educação, saude e bem da popoulação como todo!
Concordo plenamente! Aqui em casa eu estava sempre falando: voto no SIM pelo fato de não concordar que as pessoas saiam por aí portando armas. Mas em nenhum momento acreditei que isso poderia modificar o "caos" em que vivemos. Quanto aos gastos com a eleição é realmente absurdo. Nossos desconfiômetros já acusavam que o NÃO ganharia e que nada poderia ser mudado. Bastava fazer uma pesquisa com base numa amostra (estatística).
mais uma inutilidade absurda consequente do jogo imundo da política brasileira. um abraco
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